A competição no Bodyboard é muito cruel. O Campeão de 2008 Uri Valadão participou em todos as etapas do Mundial, ganhou uma etapa rainha (Confital com ondas fracas) mais 3 etapas médias - Katherine Melo Pró, Rio das Ostras International e Sopelana BBK Pró.
O Campeão Uri Valadão tem um “Best 5 Event Points” de 5440 pontos, onde o mínimo de pontos foi de 1000, as vitórias do Rio (1º) e Sopelana (1º), seguido do Katherine (1º) com 1250 pontos, depois 1095 de Pipeline (3º) e Confital (3º).
Já Guilherme Tâmega, que também foi a todas etapas não conseguiu boas pontuações nas etapas médias, onde a composição do “Best 5 Event Points” é composto por 3 somas de pontos abaixo dos 1000 pontos, composto pelas etapas de Pipeline 915 pontos (5º), Katherine Melo 625 pontos (9º) e Shark Island 750 pontos (9º). Com um 7º lugar em Confital, GT descartava os pontos do Katherine Melo Pro e somava 833 pontos suficientes para compor um “Best 5 Event Points” superior ao do Campeão Uri. No final teria 2 vitorias em etapas Grand Slam (Arica + Sintra).
Se analisarmos as pontuações do Ben Player, ficou também a faltar um resultado melhor para descartar os 763 pontos somados no Katherine Melo Pró. Talvez se a etapa Arica Chilean Challenge tivesse corrido bem (necessitava talves de um 2º lugar), o Australiano poderia ter vencido o Tour.
As etapas médias no Brasil foram decisivas para definição do Campeão Mundial. Se calhar houve uma excessiva valorização das etapas médias, com diferença de 500 pontos para as etapas Grand Slam. Não esquecer que as etapas médias foram disputadas em ondas muito pequenas, que não são dignas para a definição de um Campeão Mundial de Bodyboard.
O Campeão Uri Valadão tem um “Best 5 Event Points” de 5440 pontos, onde o mínimo de pontos foi de 1000, as vitórias do Rio (1º) e Sopelana (1º), seguido do Katherine (1º) com 1250 pontos, depois 1095 de Pipeline (3º) e Confital (3º).
Já Guilherme Tâmega, que também foi a todas etapas não conseguiu boas pontuações nas etapas médias, onde a composição do “Best 5 Event Points” é composto por 3 somas de pontos abaixo dos 1000 pontos, composto pelas etapas de Pipeline 915 pontos (5º), Katherine Melo 625 pontos (9º) e Shark Island 750 pontos (9º). Com um 7º lugar em Confital, GT descartava os pontos do Katherine Melo Pro e somava 833 pontos suficientes para compor um “Best 5 Event Points” superior ao do Campeão Uri. No final teria 2 vitorias em etapas Grand Slam (Arica + Sintra).
Se analisarmos as pontuações do Ben Player, ficou também a faltar um resultado melhor para descartar os 763 pontos somados no Katherine Melo Pró. Talvez se a etapa Arica Chilean Challenge tivesse corrido bem (necessitava talves de um 2º lugar), o Australiano poderia ter vencido o Tour.
As etapas médias no Brasil foram decisivas para definição do Campeão Mundial. Se calhar houve uma excessiva valorização das etapas médias, com diferença de 500 pontos para as etapas Grand Slam. Não esquecer que as etapas médias foram disputadas em ondas muito pequenas, que não são dignas para a definição de um Campeão Mundial de Bodyboard.
3 comentários:
Mas se não tivessem alterados as regras de jogo a meio...
Os pontos das etapas deveriam variar num intervalo, que atingiria valor máximo se as ondas estivessem boas.
Isso é boa ideia...
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